sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Sinta
Adoro pregar uma peça nos meus amigos usando o filme O império dos sentidos, de Nagisa Oshima. Eu recomendo o filme e aviso: é erótico, hein?! E lá se vão os taradinhos de plantão catar uma cópia da produção japonesa que chocou meio mundo. Dias depois, as frases que eu mais escuto contém as palavras bah!, porra! que final horrível! e até caras de espanto acompanhadas de um "fiquei com medo".
O império dos sentidos foi clássificado como erótico por causa de suas cenas de sexo reais e, em sua maioria, bizarras. Um casal, formado por uma prostituta e o proprietário de uma pequena fazenda, inicia uma série de encontros onde o objetivo principal e atingir o ápice do prazer sexual. Pra isso, vale tudo. Tudo mesmo. De brinquedinhos improvisados a jogos perversos.
Com todos esses ingredientes quentes e bem temperados, por que o filme ocupa a prateleira das locadoras bem longe dos "educativos"? Primeiro: seu diretor é um dos mais consagrados do cinema japonês e já trabalhou com David Bowie no ótimo Furyo - Em nome da honra. Segundo: não é sacanagem por sacanagem. Nada de rostinhos sacanas e diálogos calientes. O sexo em O império dos sentidos é simbólico. Cada olhar e carícia trocado pelos amantes tem uma razão, esconde um desespero. Há quem compare o filme de Oshima à O último tango em Paris, de Bertolucci. Pode ser, pois ambos tem como protagonistas amantes com vidas conturbadas que buscam no sexo uma maneira de esquecer o que os cerca. Mas enquanto o diretor italiano cria uma atmosfera pop tipicamente francesa, o japonês prefere ser mais cruel, e conduzir o espectador numa louca dança onde desejo e obsessão andam agarradas.
Fica o recado pra quem ficou curioso por esse império: esteja preparado. Mil sensações vão tomar conta de você durante uma hora e meia. Cinema tem dessas coisas. Só não vale não se render.
Bjus da Bia
Não, obrigada!
Quem nunca broxou na vida levanta a mão(eu disse a mão, viu?)? Não tô falando só no sentido sexual da coisa, mas da vida mesmo. Tem situações onde o nervosismo, e até mesmo o desejo, fazem a gente querer se escafeder antes mesmo da coisa começar. Isso acontece mais no mundo feminino do que no masculino, pode ter certeza. Vou explicar!
Homens não são preparados para broxar e ouvir nãos e sim pra arrasar, seja na cama ou na maratona de São Silvestre. Homem não pode ter medo de dar nem de levar porrada, não pode dizer não pra cerveja, não pode conversar com uma mulher sem cantar e lá se vai a lista. Justamente por isso que eles não dão um pio quando levam um fora. Ou por acaso você já viu alguma cena como essa aí ó:
-Nem te conto, cara. Tomei um fora da Natália.
-Capaz, cara. Mas como? Ela parecia tão afim de ti...
-Pois eu, eu não sei o que aconteceu. Não sei se eu fui atirado demais ou falei algo que não devia. Será que eu devo convidar ela pra sair denovo?
Enquanto nós, mulheres, corremos para chorar as mágoas de um fora no ombro da amiga, eles se fecham e copas e vão jogar pôquer e beber chopp. Ficam com aquilo guardado, remoendo. Receberam um não, do tamanho do mundo. Tiveram um beijo negado e não entendem o porquê. Não, guris, vocês não são menos homens por isso. Se o beijo foi negado, das duas uma: ou a moça não queria te beijar ou queria mas não naquela hora. Beijo tem hora, meus caros. Nunca é a mesma. Quem dita é o relógio do desejo, que precisa se acertar com o do outro.
Eu acho que se os homens encarassem os não como nós, o mundo seria mais fácil. Às vezes, um não de início é o tempero para um sim nada sonoro no final. Um não, pra nós, é um não de boca aberta, com todas as sílabas bem executadas. Já um sim é possivel dizer com o corpo inteiro.
Taí, a cura das broxadas da vida. Não é pra ir se atracando no prato de mingau quente. Vai sair queimado ou derramar tudo no chão da cozinha. E vai ter que limpar depois, não esqueça! O melhor é fazer como se faz num restaurante chique: observar a foto do prato no cardápio, sentir o aroma da mesa ao lado e pesquisar pra ver se você terá condições de pagar. Se sim, peça com gentileza e um certo charme. Se não, discretamente, se retire. Se você for um cara bacana, vai achar um jeito de conseguir o que quer numa próxima oportunidade. Agora, se seu negócio é completar álbum de figurinha, há sempre um prato feito barato por aí.
Bjus da Bia
Cortez e o violão
Segunda-feira é sagrado: CQC na telinha e chocolate. Sou fã de toda aquela turma mesmo antes deles serem "os CQC's". Sempre curti os vídeos do Danilo e do Rafinha; já tinha dado boas gargalhadas com o Oscar e o Luque também por culpa da internet; o Andreoli eu lembro do tempo da TV Cultura e o Tas não preciso nem dizer, me acompanha desde que eu ia na creche e idolatrava o Professor Tibúrcio. O único que era estanho pra mim era o Rafa Cortez. Descobri o guri no programa da mosquinha mesmo. Só que neste semana, eu descobri um outro Rafa. Catando vídeos no You Tube, achei a pérola abaixo. Tô de queixo caído até agora. Pra quem gosta de música boa, é pra apertar na tecla repeat uma centena de vezes. Parabéns, Rafa. Não bastasse a inteligência, ainda tem o talento.
Bjus da Bia, perdida na melodia
Bjus da Bia, perdida na melodia
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Você vai sentir medo
O terror é um dos meus gêneros preferidos, quem me conhece sabe. E como apreciadora antiga dos sustos na tela, sou o cúumulo da chatice na hora de escolher um filme. Dos últimos lançamentos, praticamente nenhum me animou. São sempre os mesmos clichês e todos carregam um defeito típico do terror jovem: levar-se a sério demais. Tá bom, cinema é coisa séria, mas o tash está aí para provar que nem sempre é preciso pegar pesado para conseguir bons resultados. Um belo exemplar desse feito está na lista dos meus preferidos a quase uma década.
Expresso do horror, de Gene Martin, pseudônimo do espanhol Eugenio Martín ,é uma produção hispano/inglesa sobre uma expedição a Manchúria. Um trem cheio de gente feliz que vê sua paz ameaçada quando um fóssil amaldiçoado ganha vida e passa a matar os passageiros. No elenco, Christopher Lee (Drácula querido!)e Telly Savalas. A trama é boa, os diálogos são espertos e os efeitos especiais são de quinta. Isso mesmo que você leu, de quinta! Para essa geração que nasceu vendo Matrix chega a ser uma piada ver uma espécie de macaco (lembra muito Harry, o protagonista de Um hóspede do barulho) de olhos vermelhos mortais vagando em busca de sua próxima vítima. Conheci o filme nas madrugadas da década de 90, época em que ele foi reprisado algumas centenas de vezes na tv aberta. Nunca passou nos cinemas brasileiros, mas tenho certeza que está na memória de muita gente.
Mas qual o charme sedutor de Expresso do Horror? Simples, é um filme que conta sua história sem se preocupar em ser sério, transformador. É um filme de terror, simples assim. Tem momentos em que podemos sentir os atores se divertindo, tal é o grau de desprendimento com a "arte cinematográfica". Não estamos fazendo uma obra-prima, eles parecem dizer. É apenas um filme.
Confesso que hoje quase choro de rir assistindo ao filme, mas no início sentia um medo danado. Também pudera, minha primeira sessão de Expresso do horror foi aos 7 anos, escondida da mamãe, que criança tinha que dormir cedo no meu tempo. Mas e quem disse que eu dormia? A curiosidade era tamanha que eu aguentava o sono pra ir pra escola no dia seguinte e recuperava na primeira aula de matemática. Um exemplo de menina!
Piadas á parte, sinto saudades desse horror desprentensioso sem deixar de lado uma boa trama. Hoje em dia ou você ganha o rótulo de cult (eca!) ou então resolve avacalhar com tudo como os Todo mundo em pânico da vida. É, os tempos mudam...Mas eu ainda assusto muita gente com um convite pra assistir Expresso do horror. Quem aceitou gostou. E riu por último.
Bjus da Bia
terça-feira, 19 de outubro de 2010
As calças de Katharine
Katharine Hepburn marcou época não só pelo seu talento como atriz, mas também por seu estilo único e seu modo "tô nem aí" de levar a vida. Não vou focar no este posto no caso que ela teve durante anos com o Spencer Tracy, que era casado, mais velho e mil vezes mais conservador que ela. Isso toda a população cinéfila mundial sabe de trás pra frente, com detalhes que beiram a lenda. O que eu quero mesmo é falar das calças de Katharine.
Miss Hepburn foi uma das primeiras mulheres a assumir um jeito andrógino de se vestir num tempo em que a moda erra carrasca e nos tornava tão femininas ao ponto de causar náuseas, tantos eram os laçarotes de cores delicadas. No armário de Katharine não faltavam calças de alfaiataria muito bem cortadas, sapatos tipo Oxford e chapéus Fedora. Todo esse look pra curtir um drink regado a gargalhadas e algum romance tórrido entre uma briga e outra com Tracy. Por essas e por outras que ela está na lista de inspirações de praticamente todas as starlets atuais que buscam se destacar na selva que é Hollywood. Porém, existe uma linha tênue que separa o jeitão Hepburn do desleixo. Katharine podia até fumar um cigarro atrás do outro e aprontar das suas, mas fazia tudo com classe, como toda boa moleca. Brincava de menino levado sem perder a pose de rainha, intensificada por seus traços fortes.
Katharine Hepburn e suas calças bem cortadas me fazem pensar sobre uma das melhores coisas de ser mulher - a liberdade de deixar as frescuras femininas de lado. Quando os pés não suportarem mais o salto e o vestido for apertado demais, somos livres pra pôr o pé no chão e ser um pouco guri, estirado no sofá vendo futebol ou o que melhro se convir.
Amo minhas feminices, mas não me culpo na hora de dar folga para elas e sei que são poucos os homens que tem tempo (e coragem!) de se dar ao luxo de adaptar esse hábito. Homens precisam ser homens até nos momentos de fraqueza. Talvez um dia isso mude. Até lá, vamos correndo atrás com as confortáveis calças que Katharine nos ensinou a usar.
Bjus da Bia
domingo, 17 de outubro de 2010
Domingo
Odeio domingo. Talvez eu diga isso porque me criei em cidade pequena, onde domingo o maior evento quase sempre é a missa ou o risotãoi no salão da igreja. Como minha família não é católica, nem missa rolava. E risoto é comIlança, não diversão. Com esse eito de opções, meu passatempo preferido de domingo era olhar em volta. Isso mesmo, olhar em volta. Era assim que nasce a página de segunda-feira da minha agenda.
Preciso de estantes novas. Grandes, se possível. Gosto de ter meu livros e DVDs à vista. Gosto que estejam na ordem certa, quanto a isso sou nerótica. O pôster do A fraternidade é vermelha vai cair daqui a pouco. Preciso de mais fita adesiva. E da boa, pra não levar susto de madrugada com a queda dos cartazes. Horário de verão me diz que vou ter que adaptar meu corpo pra acordar uma hora antes pra aula de ioga. Isso se eu não acordar com mais vontade de escrever do que de "iogar". Sinto saudades do meu professor de pilates e seus papos bacanas. Minhas coxas também sentem falata dele, pois já estão caindo. Senhor, a idade!
Eu preciso entrar menos no Twitter e ouvir menos música. Não vou conseguir nenhum dos dois, mas não custa lembrar que eles tomam meu tempo mais do que deveriam. Nunca gostei tanto do meu armário. Hoje sei que o que tem lá dentro são as roupas que eu realmente gosto e uso e nunca exercitei tanto o desapego e as reformas. Viva as minhas camisetas e vestidos. Cansei de pensar mil vezes pra me vestir. Hoje só penso duas.
Preciso comprar mais leite condensado e coca-cola. Minha dieta exige que eu volte a tomar uma lata de cada um por dia. Vou ser mais feliz. E vou ter que correr mais.
Bjus da Bia
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Aos mestres, com carinho
Ser professor é barra pesada. Fico sempre apavorada quando vejo a quantidade de gente fazendo mestrado e gritando por aí que quer dar aula. Eu sempre tive medo. Educar alguém é complicado, demorado e muito, muito delicado. E olha que todos somos um pouco educadores: ensinamos os filhos, os amigos, os colegas de trabalho, isso num ato quase involuntário. Quando não estamos afim de ensinar, é só ficar quieto. Mas e quando ensinar é profissão? Acordar toda a manhã sabendo que irá se deparar com um bando de crianças ou adolescentes inquietos e com suas particularidades, não deve ser nada fácil. Quem faz isso mais por amor do que por comodismo merece vivas todos os dias e não só neste dia 15.
Tenho lembrança de poucos professores dos tempos de escola. Tenho um carinho especial pela Viviane, pois conversávamos e eu aprendia mais com ela fora do que dentro da sala de aula. Ela era doida pelo Chico Buarque e acreditava que literatura era algo mágico. Eu também penso assim. Deve ser por isso que lembro dela tão bem.
Bom, mas como o primeiro Professor a gente nunca esquece, lá vai: Tibúrcio, te amooooooo! Roubei das @TasManíacas o vídeo aí de baixo. Lindo, lindo, lindo! Divirtam-se!
Até logo, classe! Bjus da Bia
Tenho lembrança de poucos professores dos tempos de escola. Tenho um carinho especial pela Viviane, pois conversávamos e eu aprendia mais com ela fora do que dentro da sala de aula. Ela era doida pelo Chico Buarque e acreditava que literatura era algo mágico. Eu também penso assim. Deve ser por isso que lembro dela tão bem.
Bom, mas como o primeiro Professor a gente nunca esquece, lá vai: Tibúrcio, te amooooooo! Roubei das @TasManíacas o vídeo aí de baixo. Lindo, lindo, lindo! Divirtam-se!
Até logo, classe! Bjus da Bia
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Desculpe, já gostei de você
Faço de um tudo pra esse blog não ter muitas queixas ao estilo o mundo me odeia, pois acho uma chatice entrar num blog e só ver gente chorando as pitangas. Mas hoje eu vou presentear vocês com uma história que serve pra tudo, inclusive pra fazer quem tá do outro lado da tela choras as pitamgas, as bergamotas, enfim, a feira inteira, se quiser.
Tava lendo na revista ALFA ( que é masculina mas é leitura obrigatória pra toda mulher que se preza) um texto sobre onde o crítico de rock Lenny Kaye expõe seus motivos de arrependimento por ter falado mal do álbum Exile on Main Street dos Rolling Stones. Taí um bom exemplo de humildade e profissionalismo: admitir que errou e explicar com bons argumentos o porque de estar arrependido. Agora Kenny sabe da importância do disco para a história dos Stones e do próprio rock. Mas imagino o que ele deve ter sofrido na época em que seu texto saiu na Revista Rolling Stones e os fãs da banda não economizaram nos palavrões. Sei bem porque na minha vida aconteceu uma coisa assim, só que ao contrário e envolvendo assuntos do coração.
Deixa eu explicar essa bagunça. Quando eu tinha 16 anos, me apaixonei por um cara que para príncipe encantado não servia nem de dublê. Não era bonito, mas tinha o seu charme. Na época, eu achava que ele tinha o maior charme do mundo. Foi daquelas paixonites avassaladoras, do tipo que, depois de meia dúzia de palavras trocadas, a gente já ganhar um brilho nos olhos. Na época, eu ainda acreditava nesse tipo de coisa. Hoje sem bem que isso não passa e armadilha e que amor à primeira vista é coisa que só fica legal no cinema e por uma questão de fotografia, não de roteiro.
É óbvio que não fui correspondida, era uma relação impossível na época. Eu era vista como uma espécie de irmã mais nova ou, no máximo, a amiga tagarela da amiga bonitona dele. E mesmo assim eu continuei sonhando, deixando escapar besteiras românticas e fazendo de tudo pra agradar. Talvez tenha sido a fase de maior burrice da minha vida. Graças aos céus e aos mesu neurônios, que trouxeram o óleo de peroba, eu fui vendo que aquele homem charmoso era um belo cara de pau canastrão. A cada descoberta, e eu sou empenhada quando me baixa o Sherlock Holmes, ia percebendo que todos aqueles trejeitos e aquelas conversas não passavam de um personagem barato e muito mal construído.
Daí vem a culpa. COMO EU PUDE SER TÃO CEGA? COMO EU PUDE GOSTAR DE UM BABACA QUE ESQUECEU DE CRESCER? Burra,burra, mil vezes burra. A gente se chicoteia, despeja o milho no canto da sala e pensa em se ajoelhar e cima, compra até um vidro de maracujina pra tentar se acalmar. No fim das contas, cai na gargalhada sozinha e acrescenta mais uma lembrança bizarra pra contar pros netos.
Onde anda o imbecil que me fez perder noites em claro? Sei lá, nunca mais nos encontramos. Mas, segundo dizem as más línguas femininas, ele continua o mesmo e agora vem com brinde: uma barriga bem avantajada.
Tem horas que eu penso em contar pra ele essa história, mas me falta tempo. E tem mais, eu não declarei meu amor por ele nas páginas da Rolling Stones. Logo, desculpa eu tenho é que pedir pra mim mesma. Que venham os homens certos! Ou, os que pelo menos rendam momentos divertidos.
Bjus da Bia
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Que país é esse? É o nosso, porra!
Danilo Gentili é um gênio. Não ganhei um tostão por essa frase e nem precisaria. O show Politicamente Incorreto fala por si. Assista sem moderação e veja que coisa linda é o nosso país e os nossos amados políticos.
P.S. Aqui tá só a primeira parte, mas é só correr no You Tube quem tem tudo. Eu tive a oportunidade de acompanhar ao vivo pelo UOL e mesmo assim quero repeteco.
P.S. Aqui tá só a primeira parte, mas é só correr no You Tube quem tem tudo. Eu tive a oportunidade de acompanhar ao vivo pelo UOL e mesmo assim quero repeteco.
Cachorreira
Eu tive um papagaio quando era pequena. Ele morreu e só me contaram um mês depois. Mentiram que ele tinha fugido. Eu quase tive um treco, imaginando que eu era a culpada pela fuga por causa dos constantes "Cala a boca, Rico" que dizia pra ele. Mesmo amando minha ave querida, meu forte sempre foram cachorros. Amooooooo cachorro. Dizem que gato é charmoso, mas eu acho que nada mais é do que um bicho fresco demais pro meu gosto. Cachorro é que é massa, divertido e com personalidade. Como hoje é dia de São Francisco que, dizem, é quem protege essa bicharada toda, resolvi apresentar pra vocês as duas criaturinhas que tornam os meus dias mais felizes:Dona Flor, minha terapeuta com 13 anos de experiência e Haru, meu samurai vira-lata. Ah, e também matar a saudade de um dos programas que me fizeram um das crianças mais felizes do mundo: TV Colosso.
Bjus Caninos da Bia
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