domingo, 29 de novembro de 2009

A arte de virar a página

O título deste post é também o título de um livro da minha amada escritora Adriana Falcão. Com muita poesia e simplicidade, ela fala sobre como, a cada dia, a gente precisa se reinventar, mudar, trocar, viver. Estou virando a página. Nunca imaginei que isso fosse acontecer tão cedo comigo. No livro da vida, eu fiz um primeiro capítulo curto, mas de muito aprendizado. Envelheci 10 anos no último mês quando um sonho antigo voltou a bater na minha porta. Informo vocês de que vou convidá-lo pra entrar e tomar um café.
Incentivo vocês todos a fazerem um mesmo. Quando a história não anda bem, vale a pena buscar outra alternativa na estante. Ou, simplismente, arrancar a página e começar tudo outra vez.

Bjus da Bia

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Amor & Sexo



Acho Fernanda Lima umas das mulheres mais lindas e poderosas do mundo. Inteligente, sincera. Vou muito com a cara dela. E minhas noites de sexta-feira têm sido animadas por ela, que comanda Amor & Sexo, um programa raro em tempo de reality show e outras porcarias.
Lá em casa, falar de amor e sexo nunca foi problema. Sempre houve respeito. É essa a palavra. Pra falar e pra viver amor e sexo é preciso respeito. Acho que lido bem com o assunto. Não preciso sair por aí quase pelada ou falando palavrão ao quatro ventos pra mostrar que gosto de sexo. Aliás, pra que falar? O que acontece na minha vida pessoal interessa a mim e mais ninguém!! O problema é que muitos ainda acreditam que só quem anda rebolativa por aí é mulherão. Pobres homens! Mal sabem que por trás de uma mulher "normal", algumas até sem muitos atrativos, pode existir uma amante consciente e beeeeem insaciável. Fica a dica, homarada!
Aliás, insaciável a gente deve ser sempre. E com tudo na vida. Saciar a vontade de viver deve ser proibido.

P.S. Se eu não mandar um beijinho pra dois garotinhos que me divertem com papos malucos, não vou ser perdoada. Bjus pro Otávio e pro Pedro. :) Da Bia

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Falta


Por causa do trabalho e de alguns projetos, resolvi diminuir meu vício em cinema. Sabe fumante que passa a fumar 3 aos invés de 5 cigarros? Pois é, tô nessa. Resolvi que só veria filmes nos finais de semana. No começo, tudo bem. Era possível suportar. Mas agora, tá doendo essa lasquera! Sinto falta e o negócio é físico. Vou dormir e parece que algo me falta. Penso onde guardei as chaves, se fehcei a porta dos fundos, se deu comida pros cachorros. Nada disso. Me falta um Otto Preminger, um Amos Gitai, um Rob Reiner. Me falta cinema. E a coisa tá tão osca, que eu já tô vendo coisas! Qualquer velhinho na rua parece o Antonioni, homens de óculos são Woody Allen e até o milk-shake de menta me lembra os filmes-dançantes dos anos 80. Não tem jeito. A gente tenta ser normal mas não consegue. Ontem, enfim, me rendi. Odeio dar o braço à torcer, mas foi preciso. Devorei meu Jack London e depois me deixei levar pelos acordes dos clássicos da Disney. Parece bobo, mas foi um ótimo recomeço. Amanhã, espero pelo novo do Tarantino. Bastardos Inglórios, aí vou eu! Pelo bem da minha saúde.

Bjus da Bia