Sempre, na noite de ano novo, entre os meus pedidos não pode faltar bons filmes. é, eu rezo pra ter momentos felizes em salas de exibição. E 2010 promete!!! Mesmo sem grandes nomes no Globo de Ouro, fiquei muito feliz com as 6 indicações de Amor sem escalas, de Jason Reitman. Ele merece, pois seus filmes possuem algo que anda em falta no mercado: sinceridade. E ainda tem o charme grisalho de George Clooney como cereja do bolo.
2010 promete bons momentos, já que Tim Burton vai trazer Alice no país das maravilhas. Perfeito, não? O diretor certo, afinal, Alice combina com Burton desde sempre. E ainda tem The Runaways, com Kristen Stewart no lugar que merece. Explico: desde que ela fez aquela ponta em Na Natureza selvagem, eu percebi que tava diante de um talento. Jovem, diferente, sem pinta de estrela. Um achado em tempos onde adolescentes querem ser famosas. Tenho certeza que sua participação na série Crepúsculo foi pela grana, pois ela não combina com uma personagem tão sem sal como a Bella. Desculpem, meninas, mas aquele livro é surreal demais pro meu gosto. Vampiros púdicos, nada de sexo e lobisomens sarados. Isso lá é mistura??
Emfim, eu fico no aguardo pra ver Kristen Stewart na telona botando pra quebrar. Cara de roqueira ela já tem.
Bjus da Bia
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Uma mudança de Natal
Ontem li pela milésima vez na vida Um Conto de Natal, de Charles Dickens. Foi um dos primeiros livros que li na vida, e nunca mais esqueci. Aliás, Charles Dickens me faz muito bem. Grandes Esperanças é sempre um refúgio quando a coisa fica feia.
Agora, cá estou eu, me preparando para o tal de Natal. Como já escrevi aqui, não gosto desta data. Isso porque me bate uma tristeza danada, lembro de todas as injustiças do mundo e sinto o quanto sou pequena. Não no tamanho, mas por dentro. Pequena porque o que posso fazer é muito pouco. Por mim, na noite de Natal, eu sairia por aí distribuindo presentes, comida e sorrisos e voltaria pra casa feliz, para dormir um sono dos bons. Sem festa, sem nada. Isso porque essas festas de famílias não me trazem boas lembranças, me fazem pensar na criança errada que eu fui e no quanto eu poderia ter mudado a minha visão do Natal e não quis.
Agora, aos 22 anos, eu me disponho a começar de novo. Não mudei só de emprego, mudei de visão. Vai ver, sempre enxerguei o mundo assim, mas nunca tive coragem de admitir. Sempre fui de fugir de mim mesma nestes aspectos.
E como Ano-Novo vem na sequência, seja bem-vinda, Bianca Zasso. Seja você o que for.
Bjus da Bia
Agora, cá estou eu, me preparando para o tal de Natal. Como já escrevi aqui, não gosto desta data. Isso porque me bate uma tristeza danada, lembro de todas as injustiças do mundo e sinto o quanto sou pequena. Não no tamanho, mas por dentro. Pequena porque o que posso fazer é muito pouco. Por mim, na noite de Natal, eu sairia por aí distribuindo presentes, comida e sorrisos e voltaria pra casa feliz, para dormir um sono dos bons. Sem festa, sem nada. Isso porque essas festas de famílias não me trazem boas lembranças, me fazem pensar na criança errada que eu fui e no quanto eu poderia ter mudado a minha visão do Natal e não quis.
Agora, aos 22 anos, eu me disponho a começar de novo. Não mudei só de emprego, mudei de visão. Vai ver, sempre enxerguei o mundo assim, mas nunca tive coragem de admitir. Sempre fui de fugir de mim mesma nestes aspectos.
E como Ano-Novo vem na sequência, seja bem-vinda, Bianca Zasso. Seja você o que for.
Bjus da Bia
domingo, 6 de dezembro de 2009
Ousar: verbo definitivo
Tem dias em que se acorda e parece que o mundo acabou. Ou apenas ficou opaco, eu acho. A gente se sente um dragão, aflora na pele a tal confusão que resolve vir me mala e cuia pro coração. É como se fosse um alerta. Olha, faz alguma coisa, toma algum rumo! Daí a gente vai lá e toma. Rasga as páginas. Troca os horários. Pede arrego e encontra uma nova liberdade. Pensa na pobreza do mundo e na de espírito dos que tem muito e não fazem nada pelos que tem pouco. Chora baixinho e não dói, pois não é choro de tristeza. É desabafo. Pronto, vai passar. Acabou. A falta de amor virou detalhe, os olhos brilham por outros pequenos prazeres. Café com bolo, por exemplo, sozinha no meio da madrugada. Ou cantar baixinho como se tivesse uma bela voz. O joelho esfolado não incomoda: cair acontece. E faz bem. Assumir que vai conseguir viver com os sonhos difíceis que ganhou de presente da vida. quase tatuou no pulso a palavra ousadia em letras garrafais. Decidiu que o tamanho podia ser menor. Ousar não é exagero. Sutileza é a ordem. Vai ousar sem precisar de decote ou gritos. Vai surgir provocante para o próprio espírito e deixar-se seduzir sem culpa. Me rendo. Em todos os sentidos.
Maluca. Desnorteada. Feliz. Ousada. Agora entende porque nasceu com um rosto comum, que não chama a atenção no meio da rua: seu interior inquieto já basta.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Presente de natal
Não gosto de natal. Desde pequena é assim. Por mais que tenham os presentes, a família toda junta, a comilança, eu me sinto tristonha. É como se tudo que aconteceu durante o ano voltasse npra minha cabeça. Um milhão de lembranças misturadas. Esse foi um ano maluco. Formatura, emprego,projeto, mudança de rumo, despedidas e descobertas. Pra tentar esquecer um pouco esse monte de coisas que me perseguem, comprei meu presente adiantado, afobada que sou para abrir pacotes. Muitos dvds e meia dúzia de livros. Hoje o correi deu uma de Papai Noel e me trouxe a caixa Audrey Hepburn - Couture Muse Collection. Sete filmes onde Audrey está mais linda do que nunca. Os mais belos olhos castanhos do cinema. Aúnica tristeza é que o box não contém Infâmia, filme de William Wyler que eu considero sua melhor atuação no cinema. Mas esse fica para a próxima. Caso eu não apareça por aqui logo, FELIZ NATAL E BJUS DA BIA!!!!!
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