Mesmo quem não gosta de música( interne-se já, se este for o seu caso) e assistiu ao filme Alta Fidelidade, sabe como é divertido fazer listas. Seja ela do supermercado ou dos piores namorados da sua vida, lista é tudo de bom!!! Sempre fui viciada, mesmo antes desse ótimo filme cruzar o meu caminho. Houve um tempo em que tinha duas listas que ficavam sempre na minha cabeceira: uma dos filmes mais odiados e outra dos favoritos. Eu sofria tanto quando ia acresentar mais um "abacaxi" na primeira lista que acabei jogando-a no lixo. Hoje só faço listas de coisas que me agradam. Ficar guardando e anotando o que te traz péssimas lembranças só faz criar rugas e desperdiçar papel.
E como hoje é feriado para muitos, pegue papel e caneta e faça sua lista. Ou corra até a locadora e assista Alta Fidelidade, com direção de Stephen Frears. Em alto e bom som, de preferência.
Bjus da Bia e bons chocolates!!!!
sexta-feira, 6 de abril de 2007
segunda-feira, 2 de abril de 2007
As idéias nos lugares certos
Mas era só o que me faltava! Essa foi uma semana cheia de idéias. Nunca precisei tanto de um bloco e uma caneta. Perdi a conta de quantas vezes me acordei para anotar, rabiscar, desenhar. É tanto diálogos e personagens "batendo na porta" que eu até fico zonza. Isso poderia ser um sinal que as aulas na faculdade seria menos sofridas que as do ano passado. Eu disse seriam.
E lá fui eu pra frente do computador, pronta pra que o santa baixasse a meu texto para Jornalismo Cultural fluísse em menos de meia hora. Doce ilusão! Eu passei mais de uma hora e nada da coisa acontecer. Custei para deixar a folha enfeitada com algumas letrinhas. Aliás, como é angustiando uma folha em branco. Credo, dá até arrepio!
Só sei que sinto vontade de abrir minha cabeça e inverter as coisas: diminuir os poemas e aumentar as reportagens. Mas sei que isso é passageiro. Eu não consigo viver sem meus versos e não nego meu sorriso estampado quando meu caderninho ganha mais um poema.
É melhor deixar como está. Meus textos jornalísticos que exercitem a paciência.
Bjus da Bia
E lá fui eu pra frente do computador, pronta pra que o santa baixasse a meu texto para Jornalismo Cultural fluísse em menos de meia hora. Doce ilusão! Eu passei mais de uma hora e nada da coisa acontecer. Custei para deixar a folha enfeitada com algumas letrinhas. Aliás, como é angustiando uma folha em branco. Credo, dá até arrepio!
Só sei que sinto vontade de abrir minha cabeça e inverter as coisas: diminuir os poemas e aumentar as reportagens. Mas sei que isso é passageiro. Eu não consigo viver sem meus versos e não nego meu sorriso estampado quando meu caderninho ganha mais um poema.
É melhor deixar como está. Meus textos jornalísticos que exercitem a paciência.
Bjus da Bia
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